A minha perdição...
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A operação de reparação está a ser daquelas dolorosas, na qual já tentamos fundir tudo desde prata até chumbo, a passar pelo ferro - tudo com os produtos e recomendações para este tipo de coisas.
Há sempre qualquer problema, coitada. Amanhã vamos mais uma vez à mesa de trabalhos com ela. Cada vez fico mais afeiçoado à bicicleta. Já parece a minha do Porto, a qual já poucas peças de origem deve ter (só me lembro mesmo do quadro e dos raios das rodas.
De resto uma tarde de trabalho (o tempo de festa aos poucos vai acalmando), mas o jantar da praxe com o pessoal de ERAMUS, esse não é esquecido.
p.s.: hoje entreguei o meu primeiro relatório em inglês para a faculdade. O Bryan fez a correção antes de mandar para o professor. Quanto não vale ter um Canadiano na casa.
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