Covid-19: Dia 15 - Shaky Shaky
Esta semana partiu-se um copo da cozinha aqui em casa... e como está tudo fechado e os supermercados não vendem copos (ou melhor, vendem mas não são dos de cozinha) fizemos uma piada qualquer que isto não era altura de partir copos ou pratos.
Neste conversa comentámos que se viesse um terramoto mais forte que partisse a loiça toda é que "ia ser bonito" para substituir as coisas todas.
Nesta situação de estar "fechados em casa" um terramoto em si não ia ser o problema. Os problemas a acontecerem seriam sempre depois do terramoto (isto no caso de ser um mesmo muito grande).
A principal razão é que dos lugares onde mais me sinto seguro para terramotos é a nossa própria casa. A casa já aguentou os outros terramotos todos relativamente bem e de forma geral não temos grandes perigos na casa (temos um ou outro com um pouco mais de risco mas nada que nos deva causar muitos problemas). A seguir é que podíamos não ter luz, gás ou água ou ter muito para reparar.
Se há altura que temos abastecimento para cenas essenciais é agora: visto termos os stock de emergência todos verificados (na realidade até um pouco reforçados porque estes são independentes de termos a casa preparada para o lockdown, ou seja, caso não sair de casa nem para compras).
Dito isto tudo... e nem de propósito:
Hoje de manhã, já devia estar eu acordado para uma reunião (agora o relógio para a primeira reunião da manhã toca sempre só uns minutos antes), e a cidade resolveu dar um abanão daqueles como já não tínhamos há muito tempo: um terramoto.
Foi "só" de Magnitude 4.3 mas até pareceu bem mais forte.
Claro que o Twitter aqui da cidade fez-se logo sentir. O primeiro comentário aqui abaixo foi aquele que deve ter passado pela cabeça de mais gente:
Independente disso, isto foi apenas um terramoto como dezenas/centenas de terramotos que sentimos nos primeiros anos aqui. Tudo tranquilo, é só virar para o outro lado da cama. A grande diferença era que já não sentíamos nenhum há muito tempo e agora estamos em lockdown.
PONTO POSITIVO DO DIA:
Ter um despertador chamado Mãe Natureza até tem o seu encanto...
Neste conversa comentámos que se viesse um terramoto mais forte que partisse a loiça toda é que "ia ser bonito" para substituir as coisas todas.
Nesta situação de estar "fechados em casa" um terramoto em si não ia ser o problema. Os problemas a acontecerem seriam sempre depois do terramoto (isto no caso de ser um mesmo muito grande).
A principal razão é que dos lugares onde mais me sinto seguro para terramotos é a nossa própria casa. A casa já aguentou os outros terramotos todos relativamente bem e de forma geral não temos grandes perigos na casa (temos um ou outro com um pouco mais de risco mas nada que nos deva causar muitos problemas). A seguir é que podíamos não ter luz, gás ou água ou ter muito para reparar.
Se há altura que temos abastecimento para cenas essenciais é agora: visto termos os stock de emergência todos verificados (na realidade até um pouco reforçados porque estes são independentes de termos a casa preparada para o lockdown, ou seja, caso não sair de casa nem para compras).
Dito isto tudo... e nem de propósito:
Hoje de manhã, já devia estar eu acordado para uma reunião (agora o relógio para a primeira reunião da manhã toca sempre só uns minutos antes), e a cidade resolveu dar um abanão daqueles como já não tínhamos há muito tempo: um terramoto.
Foi "só" de Magnitude 4.3 mas até pareceu bem mais forte.
Claro que o Twitter aqui da cidade fez-se logo sentir. O primeiro comentário aqui abaixo foi aquele que deve ter passado pela cabeça de mais gente:
PONTO POSITIVO DO DIA:
Ter um despertador chamado Mãe Natureza até tem o seu encanto...
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