Ser caloiro de novo...
Estar em ERASMUS é ser caloiro de novo.
É exactamente a mesma sensação. Uma pessoa vais às festas e já começa a conhecer as caras dos "outros caloiros". É um conhecer tal, que passado uns dias já não se sabe, quem se conhece e de onde se conhece. As pessoas falam entre si, como se amigos de longa data fossem, com as suas imensas histórios (que afinal foram vividas muito intensamente, mas apenas em um mês).
Não há nada como acabar o curso, da mesma maneira que se começa. Dá uma felicidade especial...
E as diferenças quais são?
Bem, a maturidade é outra, e já se consegue consiliar com os estudos (festa e estudos vão paralelamente e conseguem-se com naturalidade), para mim, a diferença de estar a viver longe de casa (sim, eu sou do Porto e não tive essa hipótese quando era caloiro da faculdade) e por isso conciliar com a vida do dia a dia de compras e ambientar-se com companheiros de casa. Mas acima de tudo, é tudo feito numa escala mundial. Quando eramos caloiros e conheciamos novas pessoas e perguntavamos, de onde és e o que estudas, as resposta eram sempre muito próximas do norte de Portugal na maior parte dos casos, e cursos muito familiar.
Agora as resposta vão desde o Japão ao Canadá, com um salto pela Austrália e resto da Europa. E as pessoas são realmente difenrentes (sim, só o cumprimentar alguém em ERASMUS é de um gajo dar o nó à cabeça... diga-se que só dou beijos na cara para comprimentar raparigas latinas, porque o resto já desisti de perceber e o aperto de mão é mesmo universal) o que dá um encanto diferente a tudo. E os curso, bem... há gente a estudar cada coisa que eu nem sabia que podia ser estudada... fantástico...
Por outras palavras. Acho que é o complemento essencial a uma vida académica...
É exactamente a mesma sensação. Uma pessoa vais às festas e já começa a conhecer as caras dos "outros caloiros". É um conhecer tal, que passado uns dias já não se sabe, quem se conhece e de onde se conhece. As pessoas falam entre si, como se amigos de longa data fossem, com as suas imensas histórios (que afinal foram vividas muito intensamente, mas apenas em um mês).
Não há nada como acabar o curso, da mesma maneira que se começa. Dá uma felicidade especial...
E as diferenças quais são?
Bem, a maturidade é outra, e já se consegue consiliar com os estudos (festa e estudos vão paralelamente e conseguem-se com naturalidade), para mim, a diferença de estar a viver longe de casa (sim, eu sou do Porto e não tive essa hipótese quando era caloiro da faculdade) e por isso conciliar com a vida do dia a dia de compras e ambientar-se com companheiros de casa. Mas acima de tudo, é tudo feito numa escala mundial. Quando eramos caloiros e conheciamos novas pessoas e perguntavamos, de onde és e o que estudas, as resposta eram sempre muito próximas do norte de Portugal na maior parte dos casos, e cursos muito familiar.
Agora as resposta vão desde o Japão ao Canadá, com um salto pela Austrália e resto da Europa. E as pessoas são realmente difenrentes (sim, só o cumprimentar alguém em ERASMUS é de um gajo dar o nó à cabeça... diga-se que só dou beijos na cara para comprimentar raparigas latinas, porque o resto já desisti de perceber e o aperto de mão é mesmo universal) o que dá um encanto diferente a tudo. E os curso, bem... há gente a estudar cada coisa que eu nem sabia que podia ser estudada... fantástico...
Por outras palavras. Acho que é o complemento essencial a uma vida académica...
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