De festa em festa...
Foi uma noite fixe esta. Estou a stressar um bocado com o trabalho de Bases de Dados, porque os professores pedem o impossível, e para mandar postas para inventar não tenho jeito. Gosto de trabalhar com um objectivo que seja possível concretizar.
Mas visto que o meu quarto (e o resto da casa visto que amanhã vamos ter limpeza) entrou em quarentena, andamos hoje a saltar de lugar em lugar. O jantar foi em casa do Daniel, num ambiente muito latino (franceses, italianos, espanhois e os inevitáveis portugueses) - claro que ainda estava lá o Bryan (Canadá).
De seguida havia duas hipóteses, uma festa italiana ou uma festa holandesa. Como o Bryan estava cansado e queria ir para casa, fomos os dois (eu e ele) às duas festas (este meu poder persuasivo...). Primeiro vimos que tal era a festa holandesa, e era muito porreira (não fomos só nós, porque em ambas as festas tinhamos já lá gente conhecida, apesar de na holandesa serem maioritariamente... holandeses), mas um facto que constatei com o Danielle (Itália) é que não volto a estudar numa faculdade técnica (há sempre mais rapazes que raparigas).
Depois desta eu e o Bryan na nossa aventura rumamos à festa italiana, cujo o tema era a máfia, e foram tão perfecionistas que a meio até a polícia foi visitar a casa (eles dizem que era por causa do barulho, mas aposto que foi porque desconfiaram da máfia).
As fotos, estão para quando eu as tiver, porque para festas não levo máquinas, mas há sempre quem leve...
Mas visto que o meu quarto (e o resto da casa visto que amanhã vamos ter limpeza) entrou em quarentena, andamos hoje a saltar de lugar em lugar. O jantar foi em casa do Daniel, num ambiente muito latino (franceses, italianos, espanhois e os inevitáveis portugueses) - claro que ainda estava lá o Bryan (Canadá).
De seguida havia duas hipóteses, uma festa italiana ou uma festa holandesa. Como o Bryan estava cansado e queria ir para casa, fomos os dois (eu e ele) às duas festas (este meu poder persuasivo...). Primeiro vimos que tal era a festa holandesa, e era muito porreira (não fomos só nós, porque em ambas as festas tinhamos já lá gente conhecida, apesar de na holandesa serem maioritariamente... holandeses), mas um facto que constatei com o Danielle (Itália) é que não volto a estudar numa faculdade técnica (há sempre mais rapazes que raparigas).
Depois desta eu e o Bryan na nossa aventura rumamos à festa italiana, cujo o tema era a máfia, e foram tão perfecionistas que a meio até a polícia foi visitar a casa (eles dizem que era por causa do barulho, mas aposto que foi porque desconfiaram da máfia).
As fotos, estão para quando eu as tiver, porque para festas não levo máquinas, mas há sempre quem leve...
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