Desculpem, obrigado e até já...
Neste momento estou a escrever de Vancouver enquanto descansamos para a próxima (e última) etapa da nossa viagem rumo à Nova Zelândia.
Para trás ficaram 6 semanas em viagem das quais mais de 4 foram em Portugal (o restante tempo foi passado em Vancouver e Dublin).
DESCULPEM
Começo este post com uma desculpa para todos os nossos amigos ou familiares com quem não conseguimos estar ou só estivemos alguns minutos a correr. É que não deu... e é sempre impossível estar com todos (basta fazer as contas aos dias). Com quem estivemos nem foi uma questão de prioridades, acaba por ser oportunidades.
Em Portugal, para estas 4 semanas e pouco tínhamos dois objectivos, ambos focados nas nossas duas filhas: estar com a nossa família mais próxima e mostrar-lhes o que Portugal tem que não temos na Nova Zelândia.
Tudo o resto (e de novo desculpem, apesar de estar certo que os amigos compreendem) era secundário. Mesmo com alguns amigos e familiares próximos só conseguimos estar uma hora ou nem isso.
Deu apenas parar criar uma oportunidade para estar com todos (enviamos o convite mesmo que alguns não o tenham visto ou não possam ter ido). Foi um dos momentos muito bons deste nosso tempo, a rever boa gente que não víamos há muito. Por ser a oportunidade única, tempo fica muito curto para estar com todos, mas foi muito bom. Ainda conseguimos aproveitar eventos que aconteceram durante este tempo para re-encontrar caras familiares (como aniversários ou encontros alumni da FEUP).
OBRIGADO
O primeiro obrigado vai para a nossa família directa... claro que é família, mas a nossa viagem não seria a mesma sem o tempo deles e tudo que fizeram e fazem sempre por nós. Eles são as maiores "vítimas" da nossa distância e mesmo assim sempre nos deram todo o apoio que precisamos.
Em segunda para os amigos que, com todas as nossas limitações de tempo, se conseguiram adaptar muitas vezes para dar um curto olá. Em casos extremos apanharam um avião vindos de outros países só mesmo para poder fazer um jantar connosco, para regressar de seguida (Keila, Thomas, Denise e Ana em particular um enorme obrigado por fazerem o sacrifício por um abraço). Mas também aqueles que mesmo de Lisboa o fizeram. Para esses conseguimos pelo menos o tempo de um jantar, mas pareceu-nos o mínimo. Ainda nos amigos, um obrigado extra para a família que nos acolheu em Lisboa por dois dias, mesmo com um aviso prévio de apenas algumas horas: vocês são os maiores e sentimos muito a vossa falta na Nova Zelândia.
Obrigado ainda aos nossos amigos e familiares por compreenderem que o tempo foi limitado.
ATÉ JÁ
Obviamente que a melhor maneira de conseguir passar tempo de qualidade com os nossos amigos de Portugal é com uma visita deles à Nova Zelândia. Em Portugal há 30 anos de vivência a fazer concorrência e na Nova Zelândia vão ser a excepção.
É possível viajar sozinhos, em grupo, viagens longas ou curtas. Temos exemplo de tudo. É ainda possível viajar em família entre Portugal e Nova Zelândia, somos o exemplo disso (pelo menos até 2 filhos não tem desculpas).
A Nova Zelândia é isolada, mas temos internet. Os pouquíssimos amigos que tivemos mais tempo em Portugal foram aqueles com quem falamos muito regularmente quando estamos na Nova Zelândia, porque deu para planear nas diversas conversas que temos como o conseguiríamos fazer no tempo limitado que temos. Por isso podemos sempre falar online.
Tivemos 2 anos e meio sem ir a Portugal antes desta visita. Muito se deveu ao nascimento da Alice por isso planeamos conseguir ser mais regulares no futuro, mas de certo também irão ser visitas mais curtas.
Por isso tudo é sempre um até já. Até porque Portugal está-nos no coração e aos poucos vai ficar no coração da Sofia e Alice... ou pelo menos nós assim gostaríamos que fosse. Afinal é a terra onde vivem os avós e tia e tem castelos e palácios.
DE NOVO... ATÉ JÁ...
Para trás ficaram 6 semanas em viagem das quais mais de 4 foram em Portugal (o restante tempo foi passado em Vancouver e Dublin).
DESCULPEM
Começo este post com uma desculpa para todos os nossos amigos ou familiares com quem não conseguimos estar ou só estivemos alguns minutos a correr. É que não deu... e é sempre impossível estar com todos (basta fazer as contas aos dias). Com quem estivemos nem foi uma questão de prioridades, acaba por ser oportunidades.
Em Portugal, para estas 4 semanas e pouco tínhamos dois objectivos, ambos focados nas nossas duas filhas: estar com a nossa família mais próxima e mostrar-lhes o que Portugal tem que não temos na Nova Zelândia.
Tudo o resto (e de novo desculpem, apesar de estar certo que os amigos compreendem) era secundário. Mesmo com alguns amigos e familiares próximos só conseguimos estar uma hora ou nem isso.
Deu apenas parar criar uma oportunidade para estar com todos (enviamos o convite mesmo que alguns não o tenham visto ou não possam ter ido). Foi um dos momentos muito bons deste nosso tempo, a rever boa gente que não víamos há muito. Por ser a oportunidade única, tempo fica muito curto para estar com todos, mas foi muito bom. Ainda conseguimos aproveitar eventos que aconteceram durante este tempo para re-encontrar caras familiares (como aniversários ou encontros alumni da FEUP).
OBRIGADO
O primeiro obrigado vai para a nossa família directa... claro que é família, mas a nossa viagem não seria a mesma sem o tempo deles e tudo que fizeram e fazem sempre por nós. Eles são as maiores "vítimas" da nossa distância e mesmo assim sempre nos deram todo o apoio que precisamos.
Em segunda para os amigos que, com todas as nossas limitações de tempo, se conseguiram adaptar muitas vezes para dar um curto olá. Em casos extremos apanharam um avião vindos de outros países só mesmo para poder fazer um jantar connosco, para regressar de seguida (Keila, Thomas, Denise e Ana em particular um enorme obrigado por fazerem o sacrifício por um abraço). Mas também aqueles que mesmo de Lisboa o fizeram. Para esses conseguimos pelo menos o tempo de um jantar, mas pareceu-nos o mínimo. Ainda nos amigos, um obrigado extra para a família que nos acolheu em Lisboa por dois dias, mesmo com um aviso prévio de apenas algumas horas: vocês são os maiores e sentimos muito a vossa falta na Nova Zelândia.
Obrigado ainda aos nossos amigos e familiares por compreenderem que o tempo foi limitado.
ATÉ JÁ
Obviamente que a melhor maneira de conseguir passar tempo de qualidade com os nossos amigos de Portugal é com uma visita deles à Nova Zelândia. Em Portugal há 30 anos de vivência a fazer concorrência e na Nova Zelândia vão ser a excepção.
É possível viajar sozinhos, em grupo, viagens longas ou curtas. Temos exemplo de tudo. É ainda possível viajar em família entre Portugal e Nova Zelândia, somos o exemplo disso (pelo menos até 2 filhos não tem desculpas).
A Nova Zelândia é isolada, mas temos internet. Os pouquíssimos amigos que tivemos mais tempo em Portugal foram aqueles com quem falamos muito regularmente quando estamos na Nova Zelândia, porque deu para planear nas diversas conversas que temos como o conseguiríamos fazer no tempo limitado que temos. Por isso podemos sempre falar online.
Tivemos 2 anos e meio sem ir a Portugal antes desta visita. Muito se deveu ao nascimento da Alice por isso planeamos conseguir ser mais regulares no futuro, mas de certo também irão ser visitas mais curtas.
Por isso tudo é sempre um até já. Até porque Portugal está-nos no coração e aos poucos vai ficar no coração da Sofia e Alice... ou pelo menos nós assim gostaríamos que fosse. Afinal é a terra onde vivem os avós e tia e tem castelos e palácios.
DE NOVO... ATÉ JÁ...
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