Ski ski ski...
Três vezes ski...
Já não escrevo no blog há vários meses. E não é por falta de assunto sobre a Nova Zelândia, mas o Inverno chegou e há sempre um dia do fim de semana que é para ski ou está ocupado.
Se é ocupado, não tenho tempo de escrever. Se há tempo, é fim de semana de ski, o que quer dizer que na véspera à noite é para deitar cedo (para cedo erguer) e no dia seguinte estou demasiado cansado para escrever.
Nestes meses que passaram, os assuntos que me sinto na obrigação de escrever incluem: o Dia de Portugal da Comunidade de Christchurch; o nosso Natal de Inverno; as viagens todo terreno pela ilha (hoje mesmo o meu carro enterrou-se mais do que devia no cascalho); ou ski...
Vou tentar endereçar todos estes temas noutros posts (nem que seja um em jeito de resumo anual num único posto) mas este é mesmo sobre ski...
O Inverno ainda não acabou (embora para nós não esteja muito distante), mas para já o saldo está nuns simpáticos 10 dias completos a esquiar (isso dá muitas horas). Mesmo que não esquiemos nenhum dia em Setembro (embora seja provável que aconteça pelo menos uma vez) já foi uma boa época.
E já temos a nossa pequena, aos 4 anos, as fazer pistas azuis.
Para ajudar a perceber, normalmente as pistas dividem-se em: iniciados (básico para pessoas a esquiar pela primeira vez), pistas verdes (as mais fáceis), pistas azuis (nível intermédio), pista vermelhas (já exigem algum conhecimento mais avançado a esquiar mas ainda acessível a grande parte dos esquiadores), pistas pretas (para esquiadores avançados), pistas pretas com diamante (para esquiadores avançados fora de pista), pistas pretas com dois diamantes (para gente kamikaze ou tendências suicidas) e fora de pista (para quem faz as coisas por sua conta e risco - normalmente podem ser ao nível de qualquer uma das pretas, mas sem aviso do que é o quê antes de se fazer).
Aos 4 anos fazer-se pistas azuis já é bastante avançado (ela já estava a ter aulas com crianças até aos 7 anos) daí a baba de orgulho que escorre agora pelos ecrãs dos computadores ou dispositivos móveis.
Quanto a nós (mais crescidos) focamos-nos nas pistas vermelhas e pretas, embora com diversas incursões às pretas com um diamante ou fora de pistas correspondentes a pretas com diamante. Pretas com dois diamantes ou fora de pista correspondentes ainda evitamos, mas por vezes em alguns fora de pista apanhei bocados muito curtos a esse nível.
Este ano já fomos a 4 estâncias: Mt Hutt (Canterbury), Cardrona (Queenstown-Wanaka), Coronet Peak (Queenstown) e Treble Cone (Wanaka). Nos anos anteriores, e aqui na Nova Zelândia, já fui: Broken River (Canterbury), Cheeseman (Canterbury), Porters (Canterbury), Temple Basin (Arthur's Pass) e Round Hill (Lake Tekapo).
Para as estância de Queenstown e Wanaka fizemos uma viagem com um grupo de 5... em género de férias de neve (também precisamos de vez em quando)... e posso dizer que foi MUITO BOM... Recomendo vivamente estas estâncias. Estes éramos os 5...
Durante o resto do tempo, este foi um dos lugares mais complicados de descer que fizemos (um pseudo fora de pista a sair de uma preta)... Note-se que enquanto a Sofia tinha aulas, nós também fizemos mas de treino para fora de pista...
De resto muitos momentos bons e outros mais complicados (por momentos a visibilidade desaparecia na montanha) com quedas à mistura (como sempre no ski) e até a visita dos nossos amigos Keas (o papagaio da montanha da Nova Zelândia)... Aqui mais umas fotos...
Bonus final da nossa nova esquiadora de serviço...
Já não escrevo no blog há vários meses. E não é por falta de assunto sobre a Nova Zelândia, mas o Inverno chegou e há sempre um dia do fim de semana que é para ski ou está ocupado.
Se é ocupado, não tenho tempo de escrever. Se há tempo, é fim de semana de ski, o que quer dizer que na véspera à noite é para deitar cedo (para cedo erguer) e no dia seguinte estou demasiado cansado para escrever.
Nestes meses que passaram, os assuntos que me sinto na obrigação de escrever incluem: o Dia de Portugal da Comunidade de Christchurch; o nosso Natal de Inverno; as viagens todo terreno pela ilha (hoje mesmo o meu carro enterrou-se mais do que devia no cascalho); ou ski...
Vou tentar endereçar todos estes temas noutros posts (nem que seja um em jeito de resumo anual num único posto) mas este é mesmo sobre ski...
O Inverno ainda não acabou (embora para nós não esteja muito distante), mas para já o saldo está nuns simpáticos 10 dias completos a esquiar (isso dá muitas horas). Mesmo que não esquiemos nenhum dia em Setembro (embora seja provável que aconteça pelo menos uma vez) já foi uma boa época.
E já temos a nossa pequena, aos 4 anos, as fazer pistas azuis.
Para ajudar a perceber, normalmente as pistas dividem-se em: iniciados (básico para pessoas a esquiar pela primeira vez), pistas verdes (as mais fáceis), pistas azuis (nível intermédio), pista vermelhas (já exigem algum conhecimento mais avançado a esquiar mas ainda acessível a grande parte dos esquiadores), pistas pretas (para esquiadores avançados), pistas pretas com diamante (para esquiadores avançados fora de pista), pistas pretas com dois diamantes (para gente kamikaze ou tendências suicidas) e fora de pista (para quem faz as coisas por sua conta e risco - normalmente podem ser ao nível de qualquer uma das pretas, mas sem aviso do que é o quê antes de se fazer).
Aos 4 anos fazer-se pistas azuis já é bastante avançado (ela já estava a ter aulas com crianças até aos 7 anos) daí a baba de orgulho que escorre agora pelos ecrãs dos computadores ou dispositivos móveis.
Quanto a nós (mais crescidos) focamos-nos nas pistas vermelhas e pretas, embora com diversas incursões às pretas com um diamante ou fora de pistas correspondentes a pretas com diamante. Pretas com dois diamantes ou fora de pista correspondentes ainda evitamos, mas por vezes em alguns fora de pista apanhei bocados muito curtos a esse nível.
Este ano já fomos a 4 estâncias: Mt Hutt (Canterbury), Cardrona (Queenstown-Wanaka), Coronet Peak (Queenstown) e Treble Cone (Wanaka). Nos anos anteriores, e aqui na Nova Zelândia, já fui: Broken River (Canterbury), Cheeseman (Canterbury), Porters (Canterbury), Temple Basin (Arthur's Pass) e Round Hill (Lake Tekapo).
Para as estância de Queenstown e Wanaka fizemos uma viagem com um grupo de 5... em género de férias de neve (também precisamos de vez em quando)... e posso dizer que foi MUITO BOM... Recomendo vivamente estas estâncias. Estes éramos os 5...
Durante os primeiros dias eram os 4 adultos nas partes mais avançadas...
E a pequena a treinar e fazer os seus progressos nas aulas separadamente...
Até ao dia em que ela já estava suficientemente bem ao ponto de se juntar a nós e descer a montanha desde o alto (particularmente com o pai... a quem ainda seguia instruções).
Durante o resto do tempo, este foi um dos lugares mais complicados de descer que fizemos (um pseudo fora de pista a sair de uma preta)... Note-se que enquanto a Sofia tinha aulas, nós também fizemos mas de treino para fora de pista...
De resto muitos momentos bons e outros mais complicados (por momentos a visibilidade desaparecia na montanha) com quedas à mistura (como sempre no ski) e até a visita dos nossos amigos Keas (o papagaio da montanha da Nova Zelândia)... Aqui mais umas fotos...
Bonus final da nossa nova esquiadora de serviço...
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