Pedras no caminho a Wellington...
Alguém um dia escreveu:
"Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo…"
(Não consigo encontrar a autoria da frase mas sei que não foi Fernando Pessoa, ao contrário do que muitos dizem, e que é usada no contexto de um poema de Augusto Cury, embora também não seja da sua autoria)
Eu penso ligeiramente diferente:
Pedras no caminho? Servem-me para construir outros caminhos e assim chegar a novos destinos e conhecer novas pessoas.
Tem sido assim até agora (e daí a nossa paragem actual ser a Nova Zelândia) e assim foi este fim de semana. Tivemos uma grande pedra no nosso caminho, que descrevi no último post do blog, mas conseguimos transformar isso numa oportunidade fantástica para conhecer novos locais e novas pessoas.
Assim, o que era uma viagem para a Sofia colocar o dedo em tinta e passar essa tinta num cartão (onde só ficou um borrão, mas era o "necessário") acabou por ser um excelente fim de semana a conhecer a capital mais a sul deste planeta azul: Wellington.
Para quem, como nós, vem de Christchurch, uma cidade ainda muito afectada pelo terramoto, foi uma boa sensação de voltar a uma cidade "propriamente dita". Tínhamos aquela sensação de que estávamos a vir da aldeia para a capital... (que não é muito longe da verdade).
A cidade tem um centro de negócios (CBD) rodeado de uma frente de água fora do normal que vale totalmente a visita, pelas vistas, para um passeio durante o dia e ainda vários jardins espalhados por toda a cidade. Claro que não tivemos oportunidade, neste tempo limitado, de ver tudo. Longe disso, mas deu para saborear um bocado e sentir o ambiente da cidade.
Uma "Melbourne em ponto pequeno" como alguns dizem, e de facto foi a nossa sensação. Ainda gostei dos museus serem interessantes e gratuitos (pelo menos os que vimos).
Para tornar as coisas melhores, o que poderia ser uma visita impessoal e apressada para resolver burocracias ainda teve um bom jantar de convívio caseiro com Portugueses (também os há na nossa capital apesar do consul em si, bastante simpático e prestável, não ser Português).
A viagem de avião de ida para Wellington, a primeira de avião da Sofia, teve o detalhe de ter a aterragem mais "agitada" que tive até hoje, e que só lá foi à segunda tentativa.
A Sofia dormiu durante as tentativas de aterragem. Durante o resto do vôo, assim como durante grande parte do fim de semana, ela teve olho bem aberto a olhar para tudo (de novo) à sua volta. Isto foram algumas das coisas que ela conseguiu ver:
"Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo…"
(Não consigo encontrar a autoria da frase mas sei que não foi Fernando Pessoa, ao contrário do que muitos dizem, e que é usada no contexto de um poema de Augusto Cury, embora também não seja da sua autoria)
Eu penso ligeiramente diferente:
Pedras no caminho? Servem-me para construir outros caminhos e assim chegar a novos destinos e conhecer novas pessoas.
Tem sido assim até agora (e daí a nossa paragem actual ser a Nova Zelândia) e assim foi este fim de semana. Tivemos uma grande pedra no nosso caminho, que descrevi no último post do blog, mas conseguimos transformar isso numa oportunidade fantástica para conhecer novos locais e novas pessoas.
Assim, o que era uma viagem para a Sofia colocar o dedo em tinta e passar essa tinta num cartão (onde só ficou um borrão, mas era o "necessário") acabou por ser um excelente fim de semana a conhecer a capital mais a sul deste planeta azul: Wellington.
Para quem, como nós, vem de Christchurch, uma cidade ainda muito afectada pelo terramoto, foi uma boa sensação de voltar a uma cidade "propriamente dita". Tínhamos aquela sensação de que estávamos a vir da aldeia para a capital... (que não é muito longe da verdade).
A cidade tem um centro de negócios (CBD) rodeado de uma frente de água fora do normal que vale totalmente a visita, pelas vistas, para um passeio durante o dia e ainda vários jardins espalhados por toda a cidade. Claro que não tivemos oportunidade, neste tempo limitado, de ver tudo. Longe disso, mas deu para saborear um bocado e sentir o ambiente da cidade.
Uma "Melbourne em ponto pequeno" como alguns dizem, e de facto foi a nossa sensação. Ainda gostei dos museus serem interessantes e gratuitos (pelo menos os que vimos).
Para tornar as coisas melhores, o que poderia ser uma visita impessoal e apressada para resolver burocracias ainda teve um bom jantar de convívio caseiro com Portugueses (também os há na nossa capital apesar do consul em si, bastante simpático e prestável, não ser Português).
A viagem de avião de ida para Wellington, a primeira de avião da Sofia, teve o detalhe de ter a aterragem mais "agitada" que tive até hoje, e que só lá foi à segunda tentativa.
A Sofia dormiu durante as tentativas de aterragem. Durante o resto do vôo, assim como durante grande parte do fim de semana, ela teve olho bem aberto a olhar para tudo (de novo) à sua volta. Isto foram algumas das coisas que ela conseguiu ver:
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