Explorar a Nova Zelândia...
Recentemente, numa entrevista, pediram-me para enviar fotos nossas com monumentos representativos do lugar onde vivemos. Fui incapaz de mandar uma única foto com monumentos porque o que de mais fantástico temos aqui é sem dúvida a natureza, principalmente na nossa ilha.
A natureza é uma das maiores razões pela qual a Nova Zelândia é conhecida a nível mundial. Esta para além dos Hobbits e ovelhas que habitam o país e de ser um país "longínquo" (fica aqui uma citação a um artigo que li hoje num jornal Português que esta frase).
Há várias formas de explorar esta natureza e ao longo destes quase três anos que escrevo no blog já descrevi a muitas delas delas. Das que dão mais a conhecer estes paisagens há duas que fazemos mais: veículo todo-terreno e caminhadas (conhecidas por "tracks").
Para todo terreno encontrei um site (e no qual me registei) que ajuda a escolher os destinos:
http://www.remotemoto.com/
É um site dedicado a motos todo-terreno, mas é de tal forma detalhado que é fácil perceber a dificuldade de ir com um 4x4. Como o meu não faz tudo tudo tenho sempre de ler detalhes, desde a altura dos rios conforme a altura do ano, pontos em que chegando lá podemos não ter passagem, duração do percurso entre outras coisas. Tem vários mapas e para os curiosos recomendo uma visita para terem noção da quantidade de percursos que há no país.
Porém há lugares que os carros não chegam e só mesmo as caminhadas para conseguir visitar estes locais.
O número de percursos é imenso e só a título de exemplo deixo este mapa:
http://nzwalksinfo.co.nz/
Existem bem mais que estes (conheço vários que não estão neste mapa).
A melhor forma é ler as informações no site do governo:
http://www.doc.govt.nz/parks-and-recreation/things-to-do/walking-and-tramping/
Há vários cuidados a ter e várias recomendações a seguir. Muitos destes percursos (inclusive os 4x4 que falei anteriormente) são super afastados das povoações e não há rede de telemóvel para pedir ajuda caso seja necessária.
Temos feito alguns destes percursos mas estamos longe de fazer todos. Tivemos várias condicionantes nos últimos anos (desde uma lesão séria minha, gravidez - essa não foi minha -, Sofia pequena).
Por essa razão, dos "grandes percursos" ainda não fizemos nenhum. São percursos de vários dias que requerem uma boa preparação.
Entretanto temos retomado os nossos treinos e tentado fazer uma caminhada por fim de semana.
Hoje foi o percurso mais perto de nossa casa que temos, no Bottle Lake Forest Park, a cerca de 15 minutos de carro.
Inicialmente planeamos fazer o percurso fechado de apenas de 45 minutos mas enganamos-nos logo na partida e em vez de voltar para trás resolvemos fazer o percurso mais longo desta floresta, de duas horas e pico (uns quantos quilómetros quase non-stop). O objectivo é ir aumentado a distância dos percursos e assim com o tempo fazer percursos mais longos.
Para já ainda não podemos passar os percursos de várias dias mas vamos aumentado a dificuldade de fim de semana para fim de semana (se o tempo ajudar, obviamente).
Algumas fotos do percurso de hoje e a felicidade dos intervenientes no final (depois do elemento mais pequeno do nosso grupo de três ter dormido meia hora do percurso):
A natureza é uma das maiores razões pela qual a Nova Zelândia é conhecida a nível mundial. Esta para além dos Hobbits e ovelhas que habitam o país e de ser um país "longínquo" (fica aqui uma citação a um artigo que li hoje num jornal Português que esta frase).
Há várias formas de explorar esta natureza e ao longo destes quase três anos que escrevo no blog já descrevi a muitas delas delas. Das que dão mais a conhecer estes paisagens há duas que fazemos mais: veículo todo-terreno e caminhadas (conhecidas por "tracks").
Para todo terreno encontrei um site (e no qual me registei) que ajuda a escolher os destinos:
http://www.remotemoto.com/
É um site dedicado a motos todo-terreno, mas é de tal forma detalhado que é fácil perceber a dificuldade de ir com um 4x4. Como o meu não faz tudo tudo tenho sempre de ler detalhes, desde a altura dos rios conforme a altura do ano, pontos em que chegando lá podemos não ter passagem, duração do percurso entre outras coisas. Tem vários mapas e para os curiosos recomendo uma visita para terem noção da quantidade de percursos que há no país.
Porém há lugares que os carros não chegam e só mesmo as caminhadas para conseguir visitar estes locais.
O número de percursos é imenso e só a título de exemplo deixo este mapa:
http://nzwalksinfo.co.nz/
Existem bem mais que estes (conheço vários que não estão neste mapa).
A melhor forma é ler as informações no site do governo:
http://www.doc.govt.nz/parks-and-recreation/things-to-do/walking-and-tramping/
Há vários cuidados a ter e várias recomendações a seguir. Muitos destes percursos (inclusive os 4x4 que falei anteriormente) são super afastados das povoações e não há rede de telemóvel para pedir ajuda caso seja necessária.
Temos feito alguns destes percursos mas estamos longe de fazer todos. Tivemos várias condicionantes nos últimos anos (desde uma lesão séria minha, gravidez - essa não foi minha -, Sofia pequena).
Por essa razão, dos "grandes percursos" ainda não fizemos nenhum. São percursos de vários dias que requerem uma boa preparação.
Entretanto temos retomado os nossos treinos e tentado fazer uma caminhada por fim de semana.
Hoje foi o percurso mais perto de nossa casa que temos, no Bottle Lake Forest Park, a cerca de 15 minutos de carro.
Inicialmente planeamos fazer o percurso fechado de apenas de 45 minutos mas enganamos-nos logo na partida e em vez de voltar para trás resolvemos fazer o percurso mais longo desta floresta, de duas horas e pico (uns quantos quilómetros quase non-stop). O objectivo é ir aumentado a distância dos percursos e assim com o tempo fazer percursos mais longos.
Para já ainda não podemos passar os percursos de várias dias mas vamos aumentado a dificuldade de fim de semana para fim de semana (se o tempo ajudar, obviamente).
Algumas fotos do percurso de hoje e a felicidade dos intervenientes no final (depois do elemento mais pequeno do nosso grupo de três ter dormido meia hora do percurso):
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