Voltando às casas
Desde que a net deixou de funcionar aqui em casa (funciona mas é tão lenta que não há paciência, e a cavalo dado não se olha o dente... ou neste caso se reclama) que diminui as vindas à net. Hoje para comunicar com a família arranjamos um dispositivo de net wireless da Vodafone (tipo as pen's USB, mas com mais estilo).
Finalmente temos carro, mas desse devo falar nos próximos dias: Depois de testar se ele anda mesmo.
A casa é que continua por resolver. Explicando um pouco o problema das casas para quem ainda não percebeu:
A cidade durante o terramoto ficou sem muitas casas. Muitas ficaram inabitáveis e noutras o risco era demasiado alto. Logo há procura de casas das pessoas que ficaram desalojadas. Depois há pessoas que vão tendo as suas casas a reparar e precisam de ficar algum tempo durante a reparação noutra casa. Logo, há mais pessoas a precisar de casa. A cidade é pequena, e com tanta procura para reparações e construção de novas casas é preciso contratar gente de fora que por sua vez traz família (nós estamos neste pacote), logo é preciso também casas para estas pessoas. Tudo isto somado, e voltando ao início da equação onde não havia casas porque muitas ficaram estragadas, temos imensas pessoas à procura de algumas poucas casas. A "especulação" (queria encaixar este palavra algures no texto e aqui foi o melhor sítio) no aluguer de casas é enorme. Os preços inflacionadas e mesmo assim há procura.
Vamos ver as casas e se nos agrada a nós também agrada a mais umas 10 pessoas que lá estão connosco e todas se candidatam às casas que por uma razão ou por outra nunca ficamos com elas (por exemplo, já nos disseram uma vez que queriam pessoas que procurassem a casa por menos tempo, para arrendar mais vezes a preços mais caros, digo eu agora).
Por outro lado como há sempre gente a voltar às suas casas surgem sempre novas oportunidades, logo mais casas, por isso há esperança, desde que haja paciência.
Finalmente temos carro, mas desse devo falar nos próximos dias: Depois de testar se ele anda mesmo.
A casa é que continua por resolver. Explicando um pouco o problema das casas para quem ainda não percebeu:
A cidade durante o terramoto ficou sem muitas casas. Muitas ficaram inabitáveis e noutras o risco era demasiado alto. Logo há procura de casas das pessoas que ficaram desalojadas. Depois há pessoas que vão tendo as suas casas a reparar e precisam de ficar algum tempo durante a reparação noutra casa. Logo, há mais pessoas a precisar de casa. A cidade é pequena, e com tanta procura para reparações e construção de novas casas é preciso contratar gente de fora que por sua vez traz família (nós estamos neste pacote), logo é preciso também casas para estas pessoas. Tudo isto somado, e voltando ao início da equação onde não havia casas porque muitas ficaram estragadas, temos imensas pessoas à procura de algumas poucas casas. A "especulação" (queria encaixar este palavra algures no texto e aqui foi o melhor sítio) no aluguer de casas é enorme. Os preços inflacionadas e mesmo assim há procura.
Vamos ver as casas e se nos agrada a nós também agrada a mais umas 10 pessoas que lá estão connosco e todas se candidatam às casas que por uma razão ou por outra nunca ficamos com elas (por exemplo, já nos disseram uma vez que queriam pessoas que procurassem a casa por menos tempo, para arrendar mais vezes a preços mais caros, digo eu agora).
Por outro lado como há sempre gente a voltar às suas casas surgem sempre novas oportunidades, logo mais casas, por isso há esperança, desde que haja paciência.
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